"Não
sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses
homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se
não for assim, prefiro que não seja.
Não
me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água
com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente
que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me
dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não
possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente
fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e
detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu
estraguei tudo achando o que não devia.
Quero
grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade
ou o que é mentira, mas tem que me convencer extrair o máximo do meu prazer e
me fazer crer que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para
sempre”.
Gabriel
García Márquez
eu tb sou assim... ou eu gosto ou nao gosto.. agua morna não serve nem pra fazer chá!
ResponderExcluirbjo bjo
bom fds!
brechozinhoo.blogspot.com.br