Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada,
levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco
de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça
equilibrava uma abóbora pesada.Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe
perguntou: Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande? “É
estranho”, respondeu o viajante, “mas eu nunca tinha realmente notado que a
carregava”. Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Em seguida
veio outro transeunte que lhe perguntou: Diga-me, cansado viajante, por que
carrega essa abóbora tão pesada? “Estou contente que me tenha feito essa
pergunta”, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo
comigo mesmo. Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos
muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas
cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um
homem livre e caminhou como tal. Qual era na verdade o problema dele? A pedra e
a abóbora? Não! Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as
viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia
mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando
cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas!
O que são algumas dessas cargas que pesam na mente das pessoas e que
roubam suas energias?
a) Pensamentos negativos.
b) Culpar e acusar outras
pessoas.
c) Permitir que impressões
tenebrosas ocupem sua mente.
d) Carregar uma falsa carga de
culpa por coisas que não poderiam ter evitado.
e) Auto-piedade.
f) Acreditar que não existe
saída.
“Todo mundo tem o seu tipo de carga especial, que rouba energia”.
“Quanto mais cedo começarmos a descarregá-la, mais cedo nos sentiremos
melhor e caminharemos mais levemente.”
Marlice, grande verdade. De vez em quando é sempre bom observarmos o que estamos carregando e qual a utilidade. Muitas vezes está se tornando um empecilho para que se caminhe mais livremente.
ResponderExcluirMuito legal!
Bjok@s
Manoel.