Pintei borboletas nas portas de casa. Desenhei uns ramos de
violetas no chão barrento. Bordei beija-flores nas colchas rosadas. E desejei
mais uma vez ser: metamorfose ao longo de toda a vida, delicadeza das rosas nos
espinhos do cotidiano, liberdade de cada pequenino pássaro nas repreensões dos
futuros caminhos.
Amanda Costa
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