O que me salva é que as
dores foram absolutamente necessárias para andar de “cara limpa”, de alma
aberta, de coração sem rusgas, de espírito leve. Encaro minhas vontades. Assumo
meu ônus, minhas limitações. Aceito minha incapacidade de vencer o sentimento que
me perfura a alma. Morro em certos momentos, mas renasço em seguida para o
turbilhão da vida. Essa coisa de olhar de cima, não é comigo. Olho para todas
as direções que é para eu não restringir as minhas possibilidades. Não gosto de
atenuar nada, logo, escrevo um novo roteiro para me desacostumar com aquilo que
nunca foi. No máximo saio mais amadurecida. Então, vale dizer: um brinde ao
coração que aprende, ama, insiste, decide e assume vulnerável, sem nenhum
prontuário neurótico, suas dores.
Ita Portugal
Flor!!
ResponderExcluirSuas mensagens estão lindas..
Adoroo..
Bjs tenha dias maravilhosos viu..