Ah, como eu queria que o vento
levasse nossas asperezas, nossos ruídos, nossas palavras duras. E que nosso
coração não empilhasse uma mágoa em cima da outra. E que a gente cicatrizasse
rápido. E que as cicatrizes se transformem em marcas bonitas.
Clarissa Corrêa
Nenhum comentário:
Postar um comentário